Eu, Ana Teresa Catarino, a Gabi e a Patrícia ganhámos a Regata de Optimists para o Campeonato Regional de Escolas de Vela, em Caldas de Aregos, no Rio Douro. Foi no dia 21 e 22 de Julho e entraram 15 equipas, entre as quais o CVA, o Naval de Leça, Viana do Castelo, Ovar, Costa Nova, Coimbra, Povoense, etc. Ficámos num hotel e treinámos em estágio com o Hugo Pontes do dia 17 a 20. Teríamos mesmo que ganhar! Fomos a primerira equipa feminina a ganhar este campeonato. Um grande obrigada à Marta Paquete que por não ter idade não pôde fazer a regata, mas que ajudou a equipa a realizar este campeonato. Também a Kica, a grande velejadora, nos ajudou muito.
terça-feira, 31 de julho de 2007
Campeonato Regional de Escolas de Vela: o Sport Clube do Porto em 1º!
Eu, Ana Teresa Catarino, a Gabi e a Patrícia ganhámos a Regata de Optimists para o Campeonato Regional de Escolas de Vela, em Caldas de Aregos, no Rio Douro. Foi no dia 21 e 22 de Julho e entraram 15 equipas, entre as quais o CVA, o Naval de Leça, Viana do Castelo, Ovar, Costa Nova, Coimbra, Povoense, etc. Ficámos num hotel e treinámos em estágio com o Hugo Pontes do dia 17 a 20. Teríamos mesmo que ganhar! Fomos a primerira equipa feminina a ganhar este campeonato. Um grande obrigada à Marta Paquete que por não ter idade não pôde fazer a regata, mas que ajudou a equipa a realizar este campeonato. Também a Kica, a grande velejadora, nos ajudou muito.
Um desenho para o meu pai
sábado, 2 de junho de 2007
2º Troféu Norte Optimist 2007 da Costa Nova
Um momento glorioso: a minha ultrapassagem na 5ª regata
Uns conselhos do Hugo antes da última regata e do fim da prova Nos dias 26 e 27 de Maio de 2007 participei, na praia da Costa Nova, no 2º Troféu Norte Optimist 2007, a minha primeira regata. Aqui vão algumas fotos, o meu certificado e a minha classificação:Dia 26 de Maio - Sábado
1ª regata - 17º; 2ª regata - 12º
Dia 27 de Maio - Domingo
3ª regata - 14º; 4ª regata - 12º; 5ª regata - 7º
Classificação nos P's: 12º em 24 velejadores
Classificação Geral: 47º em 85 velejadores
1 de Junho, Dia Mundial da Criança
segunda-feira, 7 de maio de 2007
Um livro de retratos
quinta-feira, 26 de abril de 2007
O Aquário
25 de Abril
sábado, 17 de março de 2007
Hoje, passei para os P´s
Hoje, tive uma óptima notícia: passei para os P's (aperfeiçoamento) e deixei os I's que eram os iniciados. Quem me deu a notícia foi a minha professora Marta. Fiquei com outro professor, o Hugo, que também é divertido. Tivemos que ficar divididos em grupos. Tenho pena de não ficar com os que ficaram nos I's, mas sei que continuamos a ser a melhor equipa do MUNDO!!!!!
Um novo leopardo descoberto no Bornéu
terça-feira, 6 de março de 2007
Uma lengalenga
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007
A Cegonha - Preta.
O meu nome científico é: Ciconia nigra
Habito em regiões com muitas árvores, normalmente junto a lagos, rios e terras pantanosas cercadas de árvores.
Em Portugal vivo apenas nas regiões mais interiores, inóspitas e isoladas. Os troços internacionais dos rios Douro, Tejo e Guadiana oferecem para a minha espécie condições privilegiadas, sobretudo devido à fraca perturbação humana que aí se regista e à abundância de locais de nidificação.
Alimento-me quase exclusivamente em zonas ribeirinhas, sendo raramente observada em terrenos áridos. Deste modo, a minha alimentação inclui uma maior percentagem de peixe e outros seres aquáticos que a cegonha branca.
Chega da minha migração em Março, inicio imediatamente a época de nidificação. Regresso igualmente a África no fim do Verão. A incubação dura vinte dias ou pouco mais.
Porque o homem na sua grande ambição foi pouco a pouco destruindo o meu habitat natural, havendo ainda a salientar o facto de os agricultores utilizarem muitos químicos nas suas culturas e sem se aperceberem estão a envenenar-me.
Podes começar por fazer campanhas de sensibilização e informação do perigo de extinção que a minha espécie corre e simultaneamente podes ajudar as entidades competentes na preservação da minha espécie, colocando por exemplo ninhos nos locais onde costumo nidificar.
Distribuição da população nidificante de Cegonha-preta na Península Ibérica (Cano Alonso et al. in press)
domingo, 18 de fevereiro de 2007
A minha máscara de Carnaval
Para fazerem uma máscara como esta precisam de cartolina, uma revista, cola e tesoura. Cortam a cartolina com o tamanho da vossa cara, fazem os olhos, a boca e o nariz com uma tesoura, pegam na revista cortam tiras finas e colam na testa da máscara para fazer o cabelo; para colocar as penas basta cortar com várias cores e em forma de penas de pássaro. Se quiseres podes pôr enfeites na máscara como tu gostares mais. Arranja um elástico, prende-o com agrafos e diverte-te!!!
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007
Os Piratas
Em 1636, para proteger a região de invasores e corsários, fundou-se a Vila de São Sebastião, na frente da ilha de mesmo nome, nas imediações da Armação das Baleias. Em 1637 surgiu a Vila Nova da Exaltação da Santa Cruz de Ubatuba, onde existia a aldeia de Iperoig. A ilha de São Sebastião era território livre para piratas ingleses e holandeses, e também para corsários franceses.
Este passado deixou a certeza a muitos aventureiros modernos de que existem tesouros escondidos em llhabela, principalmente na baía de Castelhanos - região voltada para o mar aberto, onde existem dois excelentes abrigos naturais, formados pelos sacos do Sombrio e do Eustáquio.
O pirata mais famoso a aportar na baía de Castelhanos foi o inglês , ou Candish (1560-1592). No dia 21 de Julho de 1586 ele saiu de Plymouth com 123 homens, em três navios. Só um retornou, o Desire, de 140 toneladas.
Das ilhas do Cabo Verde, Cavendish seguiu para Cabo Frio, no Brasil, e desceu a América do Sul até à Patagónia. Depois de dois anos e 50 dias de saques e pilhagens, voltou ao seu país. Animado com o triunfo, zarpou novamente, com cinco navios, em 1591.
Cavendish, nesta segunda expedição, teria utilizado a ilha de São Sebastião como base, durante quatro meses, aproveitando para pilhar Santos no Natal e tocar fogo na vila de São Vicente. Um motim, por brigas na divisão das riquezas roubadas, teria levado a tripulação a enforcar o capitão no mastro do galeão Leicester, ao largo da baía de Castelhanos.